Ela nasceu assim...
Tem que respeitar as diferenças...
Era forma para justificar cada ato.
Cada ato de indiferença, cada ato sem amor, sem afeto, sem olhar o outro...
Sempre com uma justificativa inquestionável:
O cruel, era o outro...A vitima, ela.
Ninguém via a distorção da realidade, a distorção do afeto, a distorção do respeito...
Era doído ver, era doído sentir...melhor relevar, melhor contemporizar...
E o tempo...ahhh o sábio e cruel tempo apenas nos mostra o que teimamos em não ver :
A crueldade, a perversão estava ali desde o início , desde a mais tenra idade...
Ele apenas, agora, alçou vôos inimagináveis...
Mas inimagináveis...eles já eram...
Realidade :
Nada mudou!
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