" Deve ser para todos os gostos.
Mudar só para que nada mude.
É fácil, impossível, difícil, vale tentar.
Seus olhos são , se preciso, ora azuis, ora cinzentos,
negros, alegres, rasos d'água sem nehuma razão.
Dorme com ele como a primeira que aparece, a única do mundo.
Dá-lhe quatro filhos, nenhum filho, um.
Ingênua, mas a que melhor aconselha.
Fraca, mas aguenta.
Não tem cabeça, pois vai tê-la.
Lê Jasperse revista de mulher.
Não entende de parafusos, mas constrói uma ponte
Jovem, como sempre jovem, ainda jovem.
Corre para onde, não está cansada.
Claro que não, só um pouco, muito, não importa.
Ou ela o ama ou é teimosa.
Para o bem, para o mal e para o que der e vier ".
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